Quando no início tudo era sombra
O globo era uma casca vazia
A noite dominava,sem estrelas
Sem lua...
Nem homem,nem animal,nem árvore viviam em paz
Nas entranhas escuras do mundo
Nas grutas profundas
Viva descançamdo,o escuro primal!
O caos primeiro
A noite que dissolve tudo!
Que se irradiava para fora e para todos os lados!
O firmamento chorava
Estava triste com essa condição...
Pois foi aí que,como num sonho bom,ele surgiu no horizonte!
A estrela invícta!O sol dos dias!A vitória envolta em fogo e luz!
Com seu Ceifo prateado,cintilando com uma fúria causticante!
A estrela invícta,com sua luz divina,rechaçou as trevas abomináveis
Para o fundo das grutas mais inferiores da terra!
E tudo foi luz,daí em diante...
Porém a estrela bailarina,o grande sol,se cansou e deitou para dormir Durante um tempo...
Foi a deixa para que a treva primeira invadisse o mundo denovo
E tudo ter transformado em noite uma vez mais!
Quando no outro dia o sol nasceu,ele novamente expulsou as trevas para As profundezas...
E assim foi por muitas e muitas Eras...
Até que um dia o sol,cançado de guerrear,reagiu de maneira diferente...
Uniu toda as suas forças e fez assim nascer a fantástica "Armada Sideral",milhões de guerreiros com elmos e escudos cintilantes que Desceram na terra(e até as grutas inferiores)Para dar combate às Abominações da noite...
Por fim a noite foi controlada!
A estrela invícta então pendurou seu ceifo no céu noturno,e a Armada Sideral também,para que os inimigos do mundo tenham a consciencia Que a estrela Dorme
Mas a vigilancia nunca cessa!
história contada em uma praia á noite
Totalmente improvisada! Contei a história aqui da mesma maneira que contei no dia,a 3 anos atrás...
terça-feira, setembro 25, 2007
quinta-feira, setembro 13, 2007
O homem que optou por ser Louco (A realidade - Um circo triste).
Agora que encontrei
Trago a minha cabeça na tigela.
Estou dentro da lei
Mas é a lei que não está dentro dela
Eu quis voar,
Você prendeu meus pés aqui no chão
Quer coroar-me rei,mas sou bufão
Me dá os lábios,mas eu quero a mão...
Me faz de arlequim
E quer que eu dançe ao som da tua valsa
Quem sabe eu sou assim...
Sou dançarino da sonata falsa...
Eu vivi
A coroar os sonhos com jasmim
agora os sonhos não estão em mim
Foram tragados pelo tempo em fim...
Me diz que é normal
Ser o palhaço deste circo triste
E nesse bacanal, minha entrada nunca que existe...
Eu sonhei
Com uma vida boa de viver
Agora vem você me convecer
De que eu fiz de tudo por merecer...
Mas na frente do mar
A vida parece ficar aberta
Andar no calçadão,faz a gente
ser assim,"poeta"
É assim...
Minhas emoções sempre estão além
Num fardo roto,que só cabe a mim
E este não divido com ninguém.
Vou sem me preocupar
Essa canção foi feita para loucos
Pra se indentificar
A todos que tem os seus fardos rotos
Eu me fiz
De puro aço,pra me derreter
Nas coxas brancas de seu puro ser
E na loucura tentar ser feliz...
(Gabriel F.)
"No frenesi da insanidade,enxerguei toda incoerência dos lúcidos"
Trago a minha cabeça na tigela.
Estou dentro da lei
Mas é a lei que não está dentro dela
Eu quis voar,
Você prendeu meus pés aqui no chão
Quer coroar-me rei,mas sou bufão
Me dá os lábios,mas eu quero a mão...
Me faz de arlequim
E quer que eu dançe ao som da tua valsa
Quem sabe eu sou assim...
Sou dançarino da sonata falsa...
Eu vivi
A coroar os sonhos com jasmim
agora os sonhos não estão em mim
Foram tragados pelo tempo em fim...
Me diz que é normal
Ser o palhaço deste circo triste
E nesse bacanal, minha entrada nunca que existe...
Eu sonhei
Com uma vida boa de viver
Agora vem você me convecer
De que eu fiz de tudo por merecer...
Mas na frente do mar
A vida parece ficar aberta
Andar no calçadão,faz a gente
ser assim,"poeta"
É assim...
Minhas emoções sempre estão além
Num fardo roto,que só cabe a mim
E este não divido com ninguém.
Vou sem me preocupar
Essa canção foi feita para loucos
Pra se indentificar
A todos que tem os seus fardos rotos
Eu me fiz
De puro aço,pra me derreter
Nas coxas brancas de seu puro ser
E na loucura tentar ser feliz...
(Gabriel F.)
"No frenesi da insanidade,enxerguei toda incoerência dos lúcidos"
terça-feira, setembro 04, 2007
Metafísica do Vermelho
Sedado no seu cheiro
Mergulhado no mar dos seus lábios...Um mar vermelho.
Corpos se tocam e estremecem
Seu ventre na minha boca
Seu orgulho na minha mão...
Minha alma na sua.
Jeito de menina...Minha menina
Vivo No instante,eu vivo no verbo "ser"na essência de ser...
Vivo,nesta noite,em você...Numa guerra louca,
num mar de travesseiros.
Num eclípse vermelho,na meia luz dum quarto
Numa luz arcana que sai de dentro de você
Seu olhar trôpego,quase caindo dos olhos
E tudo para
E tudo deixa de existir
E só sobra esta estranha visão carmesim.
E a física irônica de dois corpos,ocupando o mesmo espaço.
(Gabriel G. Ferrão)
Mergulhado no mar dos seus lábios...Um mar vermelho.
Corpos se tocam e estremecem
Seu ventre na minha boca
Seu orgulho na minha mão...
Minha alma na sua.
Jeito de menina...Minha menina
Vivo No instante,eu vivo no verbo "ser"na essência de ser...
Vivo,nesta noite,em você...Numa guerra louca,
num mar de travesseiros.
Num eclípse vermelho,na meia luz dum quarto
Numa luz arcana que sai de dentro de você
Seu olhar trôpego,quase caindo dos olhos
E tudo para
E tudo deixa de existir
E só sobra esta estranha visão carmesim.
E a física irônica de dois corpos,ocupando o mesmo espaço.
(Gabriel G. Ferrão)
Assinar:
Postagens (Atom)