Eu sou jagunço entricheirado no sertão
No meu chapéu alteia uma estrela
Tenho cascalho no lugar do coração
E numa mão,carrego uma pexera
A minha casa é da Bahia ao Maranhão
E o meu teto,desfraldado infinito
Não vi o mar,mas eu vi a sequidão
Do meu sertão que é sempre mais bonito
Bendito seja meu "padinho",dê a mão!
Dê tiro certo a minha matadeira
E a pexera arrudeie com razão
E seu courisco alumie a noite inteira!
Sou mameluco, Tomo água em ribeirão
Maracatu bom é o de baque virado
Em Juazeiro encontrei a redenção
E meu cordel,por aqui está terminado!
Eu Lírico: João do Mar
(Gabriel F.)
Um comentário:
Se é seu juze,,,,parabens 4 estrofes ,tudo no pouco,,,,mateus juze
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