Oscilando entre trevas e luz, sinto que minha natureza realmente começa a aparecer... Meu caráter foi construído através de inúmeras batalhas nesta guerra que todo ser humano enfrenta, pois em mim, esta guerra é bem visível exteriormente... Passei boa parte deste ano que se vai, mergulhado em trevas bem profundas por motivos que nem lembro mais! Mas de um seis meses pra cá, resolvi mudar de lado nessa peleja, porém, o tempo que fiquei submerso agora causam grande impacto em mim... Como se fosse uma vontade de voltar ao fundo do oceano de novo... Aquele lugar em que as facilidades são maiores, um lugar digamos "confortável”, onde era só ficar observando a vida passar sem nenhuma graça,e sempre achar um bode expiatório para por a culpa dos meus fracassos...pensar na loucura como um escape para uma vida sem preocupações é covardia! Eu pensava muito em estar louco... Em ficar louco voluntariamente! O louco é um revolucionário, ele vaga pelas veredas das reações mais anti-sociais, porém, uma pessoa que se diz louca é covarde... Pessoas que buscam se encaixar em determinadas "tribos" são covardes... Buscar o caminho sozinho é covardia também! Achar que a coragem está em orgulhos bestas e "Pseudo-nacionalistas" é um erro tremendo!
A coragem está em simples gestos cotidianos:
-a admissão dos erros
-a sinceridade (com relação á tudo)
-está em tentar ser feliz, acima de tudo!
E eu fui covarde por 20 anos...
Tentar ser feliz é um grande ato de coragem nestes dias cinzas!
Sejam felizes, jovens!
Ou pelo menos tentem!! Aproveitem o Dia!
CARPE DIEM!
(Gabriel Gomes Ferrão)
quinta-feira, dezembro 28, 2006
sábado, dezembro 23, 2006
Em alguma tarde,um louco me contou:
Era uma dessas tardes em que o mar incendeia-se com o naufrágio do Sol sob as nuvens...
"Sentado no banco de uma praça, eu seguia o esvaecer de mais um dia nas bordas do Atlântico, em um lugar onde as praias são brancas como não se vê hoje em dia!
Apesar da árdua busca por uma orla dita "perfeita” por algum louco, valeu a pena ter andado tanto até chegar naquele lugar...
A busca foi cansativa e desgastante de tal modo que meus pés ardiam em brasa, mesmo sentado!
Sentado naquele banco, hipnotizado pela dança magnífica que a grande estrela bailarina (o sol) fazia como um ritual, à tarde me entorpeceu como o Saara entorpece o beduíno, como a droga entorpece o usuário...
No torpor dancei com sílfides, brinquei com serafins, joguei-me nas ondas bravias de um azul-turquesa sem igual!
acordei
E deparei-me com a solidão
A solidão que descia dos céus junto com a noite
E lembrei que meus amigos estavam ali e que me dariam assistência sempre que pedisse, seja por tristeza,seja por solidão, eles sempre estariam ali... Mas mesmo assim ainda estava sozinho...
E agora sei que o destino de um peregrino louco que sou, é simplesmente a solidão... A solidão dos não-amados!
Pois me levantei, pus meus pés na estrada, e continuei a caminhar, um caminhar monótono e cadente, um caminhar tétrico e taciturno.
Não aceito o destino, por isso caminho!
Não aceito o mundo como é, por isso não paro!
Sempre procurarei as praias prometidas, sempre procurarei as damas loiras nos palácios de mármore e ouro branco, sempre enfrentarei os moinhos de vento.
E lutarei em todos os infernos possíveis para finalmente encontrar uma Beatriz
Como fazem todos os Dantes!Como fazem todos os loucos!
Eu sou um louco!
Pois não paro de caminhar, não paro de sentar em bancos de praças, em orlas perfeitas para ver o sol dançar e atear fogo nas ondas até se cansar e dar lugar á lua...
E eu um dia, dançarei como o sol! E conquistarei o sétimo céu, serei amante das deusas, serei o líder das Potestades!
Mesmo que seja em só mais um devaneio...
Mas e a solidão? Você me pergunta...
Eu não sei... Respondo...
A esqueci no mar..."
(Gabriel Gomes Ferrão)
"Sentado no banco de uma praça, eu seguia o esvaecer de mais um dia nas bordas do Atlântico, em um lugar onde as praias são brancas como não se vê hoje em dia!
Apesar da árdua busca por uma orla dita "perfeita” por algum louco, valeu a pena ter andado tanto até chegar naquele lugar...
A busca foi cansativa e desgastante de tal modo que meus pés ardiam em brasa, mesmo sentado!
Sentado naquele banco, hipnotizado pela dança magnífica que a grande estrela bailarina (o sol) fazia como um ritual, à tarde me entorpeceu como o Saara entorpece o beduíno, como a droga entorpece o usuário...
No torpor dancei com sílfides, brinquei com serafins, joguei-me nas ondas bravias de um azul-turquesa sem igual!
acordei
E deparei-me com a solidão
A solidão que descia dos céus junto com a noite
E lembrei que meus amigos estavam ali e que me dariam assistência sempre que pedisse, seja por tristeza,seja por solidão, eles sempre estariam ali... Mas mesmo assim ainda estava sozinho...
E agora sei que o destino de um peregrino louco que sou, é simplesmente a solidão... A solidão dos não-amados!
Pois me levantei, pus meus pés na estrada, e continuei a caminhar, um caminhar monótono e cadente, um caminhar tétrico e taciturno.
Não aceito o destino, por isso caminho!
Não aceito o mundo como é, por isso não paro!
Sempre procurarei as praias prometidas, sempre procurarei as damas loiras nos palácios de mármore e ouro branco, sempre enfrentarei os moinhos de vento.
E lutarei em todos os infernos possíveis para finalmente encontrar uma Beatriz
Como fazem todos os Dantes!Como fazem todos os loucos!
Eu sou um louco!
Pois não paro de caminhar, não paro de sentar em bancos de praças, em orlas perfeitas para ver o sol dançar e atear fogo nas ondas até se cansar e dar lugar á lua...
E eu um dia, dançarei como o sol! E conquistarei o sétimo céu, serei amante das deusas, serei o líder das Potestades!
Mesmo que seja em só mais um devaneio...
Mas e a solidão? Você me pergunta...
Eu não sei... Respondo...
A esqueci no mar..."
(Gabriel Gomes Ferrão)
sábado, dezembro 09, 2006
"Só as Mentes No Caos Podem Dar a Luz á Grande Estrela Bailarina" (De Onde Somos?Juventude Oitentista?)
o post á seguir é baseado em teorias já existentes
Esta afirmação vem me acompanhando á um bom tempo.
As mentes no caos são mais capazes de criar, de recriar e de destruir convenções e paradigmas diversos...
Uma noite estava escavando minha mente, como um agricultor escava á terra.
Eu usava “destilados” como arado!
E percebi que o homem, a humanidade em geral, está nas suas ultimas...
O homem... O que é o homem? Qual o sentido de uma vida? Privando-nos de teorias religiosas teorias religiosas (que muito falam, e pouco explicam), qual é o papel do homem na vida da terra?
Em geral, uma vida humana acaba antes que este indivíduo descubra realmente qual foi o seu papel para o “Grande Teatro”
Desde os anos 80,quando foi realmente constatado que a Ressonância Schumman (grande carga magnética que cobre a terra,pulsando 8 hz por segundo) havia se desequilibrado de maneira irreversível (agora pulsando á 12 hz por segundo),o numero de doenças e conflitos na terra aumentou bastante...e as crianças que nasceram nesta década?São crianças taciturnas e com um olhar distante, tristes, sim... Crianças com um mesmo sentimento: “nós não pertencemos á este lugar” eu sei disso... Eu sou uma delas...
Então eu digo:
O que estamos fazendo aqui?Têm-se tanta certeza de que somos de outro lugar, de outra dimensão, ou de outra realidade talvez?
São mistérios,coisas estranhas que temos obrigação de pensar mais um pouco,e expor nossas teorias...
(Gabriel Gomes Ferrão & Felipe Da Silva)
Esta afirmação vem me acompanhando á um bom tempo.
As mentes no caos são mais capazes de criar, de recriar e de destruir convenções e paradigmas diversos...
Uma noite estava escavando minha mente, como um agricultor escava á terra.
Eu usava “destilados” como arado!
E percebi que o homem, a humanidade em geral, está nas suas ultimas...
O homem... O que é o homem? Qual o sentido de uma vida? Privando-nos de teorias religiosas teorias religiosas (que muito falam, e pouco explicam), qual é o papel do homem na vida da terra?
Em geral, uma vida humana acaba antes que este indivíduo descubra realmente qual foi o seu papel para o “Grande Teatro”
Desde os anos 80,quando foi realmente constatado que a Ressonância Schumman (grande carga magnética que cobre a terra,pulsando 8 hz por segundo) havia se desequilibrado de maneira irreversível (agora pulsando á 12 hz por segundo),o numero de doenças e conflitos na terra aumentou bastante...e as crianças que nasceram nesta década?São crianças taciturnas e com um olhar distante, tristes, sim... Crianças com um mesmo sentimento: “nós não pertencemos á este lugar” eu sei disso... Eu sou uma delas...
Então eu digo:
O que estamos fazendo aqui?Têm-se tanta certeza de que somos de outro lugar, de outra dimensão, ou de outra realidade talvez?
São mistérios,coisas estranhas que temos obrigação de pensar mais um pouco,e expor nossas teorias...
(Gabriel Gomes Ferrão & Felipe Da Silva)
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